quinta-feira, 8 de setembro de 2011

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Geraldo Espíndola tinha, paralelamente, uma carreira solo desde o início da sua carreia musical, o que não o impediu de participar de outras bandas, como Lodo, LuzAzul e Tetê & O Lírio Selvagem, as duas últimas com vários de seus irmãos: Alzira Espíndola, Celito Espindola e Tetê Espíndola. Tetê & O Lírio Selvagem, um grupo que teve projeção em todo o País, foi o responsável pela notoriedade nacional de sua irmã Tetê Espíndola. Geraldo era um dos principais compositores do repertório da banda.
Sua carreira musical foi pautada pelos festivais de música, nos quais ganhou prestígio e notoriedade, graças às inspiradas canções com as quais saiu vencedor de alguns deles, tais como “Sorriso”, também a sua primeira gravação em disco, “Fonte da Ilusão” e “Ponha na Sua Cabeça”.
Geraldo Espíndola
Informação geral
Nascimento 30 de Novembro de 1952 (58 anos)
Origem Campo Grande.PNG Campo Grande
País Brasil
Gêneros música regional, MPB
Período em atividade 1968 - atualmente

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Na carreira múltipla de Tetê Espíndola, é notável a inovação na forma e na temática, composta por discos onde a natureza se coloca como marca específica, de quem a fez vanguarda, lançada em tempos onde mal se ouviam as palavras “meio ambiente” e “ecologia”.
Em Pássaros na Garganta (1982), um marco em sua carreira e na história da MPB, Tetê traz enfaticamente a natureza para dentro do seu trabalho; em Ouvir/Birds (1991), a natureza se transforma em instrumento, através do canto dos pássaros sampleados e sintetizados; em VozVoixVoice (2002), sua voz se transforma na natureza com sons e emissões de variada amplitude, na busca de “ouvires e soares“  distintos, como a explorar todas as espécies  que habitam sua natureza interior.
No repertório do cd Evaporar, o 150 de sua carreira, são vários os exemplos desta tônica. “Semente de Som”, de Tetê e Chico César, uma ode aos pássaros, ancestrais musicais da humanidade; “Ópera da Natureza”, dela com Arnaldo Black, cosmologia da criação e do amor; “Amor de Graça” e “Ôm pela Paz”, em parceria com Humberto Espíndola, são manifestos poético-ecológicos; “Centro Vazio”, só de Tetê, uma pintura gritante das planícies; “Morena Amiga” e a especial “Prata no mar”, com Alzira E; “Toada da Saudade”, um baião caipira, em parceria com Jerry Espíndola; “Sertão”, a única regravação do cd, uma parceria com Arrigo Barnabé e “Evaporar”, com Marta Catunda.
Este cd foi gravado ao vivo em Campo Grande-MS, em 2004, e finalizado em 2007. Os músicos são todos campo-grandenses; Antônio Porto, no baixo acústico; Adriano Magoo, nos teclados e sanfona; Wlajones Carvalho, na percussão; Sandro Moreno, na bateria e Tetê, na craviola. A produção é do seu selo LuzAzul e a distribuição da Tratore.
Helena Meirelles (Bataguassu, 13 de agosto de 1924 — Presidente Epitacio, 28 de setembro de 2005) foi uma violeira, cantora e compositora brasileira, reconhecida mundialmente por seu talento como tocadora da denominada viola caipira (às vezes denominada simplesmente viola).
Sua música é reconhecida pelas pessoas nativas do Mato Grosso do Sul, como expressão das raízes e da cultura da região.
  • 1994 - Helena Meirelles
  • 1996 - Flor de guavira
  • 1997 - Raiz pantaneira
  • 2002 - Ao vivo (também conhecido como De volta ao Pantanal)
  • 2004 - Os bambas da viola (CD com a participação de Helena Meirelles)

 

Helena Meirelles
250px
CD Flor de guavira e capa
Nascimento 13 de agosto de 1924
Porto XV de Novembro Distrito de Bataguassu MS
Morte 28 de setembro de 2005
Presidente Epitacio SP
Nacionalidade Brasil Brasileira
Helena Meirelles
250px
CD Flor de guavira e capa
Nascimento 13 de agosto de 1924
Porto XV de Novembro Distrito de Bataguassu MS
Morte 28 de setembro de 2005
Presidente Epitacio SP
Nacionalidade Brasil Brasileira
Almir Sater
Informação geral
Nome completo Almir Eduardo Melke Sater
Nascimento 14 de novembro de 1956 (54 anos)
Origem Campo Grande,  Mato Grosso do Sul
País Brasil
Gêneros Folk Acústico / Instrumental
Instrumentos Viola caipira e violão charango
Período em atividade 1981 — atualmente
Gravadora(s) Velas
Afiliações Paulo Simões
Renato Teixeira

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

AQUARELA ( Toquinho e Vinicius de Moraes )

vinicius de morais

O caminho para a distância

Rio de Janeiro . Schmidt Editora .1933


Na Poesia completa e Prosa editada pela Nova Aguilar (1ª ed. 1968; 2ª ed. 1974), este livro - o primeiro de Vinicius de Moraes - aparece agrupado com os dois seguintes (Forma e exegese e Ariana, a mulher), sob um título (denominado "epífrafe") único: O sentimento do sublime. O responsável por tal organização foi o professor e crítico Afrânio Coutinho (1911-2000), com a concordância de Vinicius de Moraes. Neste site, o usuário pode acessar os livros pelos seus títulos originais - conforme as edições anteriores à reunião em volume pela Nova Aguilar - ou pela nomeação adotada nesta última.
O caminho para a distância foi publicado em 1933 (Rio de Janeiro: Schmidt), 152 p.
O volume traz o seguinte texto introdutório:

Ziraldo Alves Pinto (Ziraldo)

trabalho de artes

Vida

Ziraldo Alves Pinto passou toda a infância em Caratinga. É irmão do também desenhista, cartunista, jornalista e escritor Zélio Alves Pinto e também de Ziralzi Alves Pinto, seu grande amigo. Estudou dois anos no Rio de Janeiro e voltou a Caratinga, tendo concluído o módulo científico (atual ensino médio)

trabalho de artes